Um cadeirante, que passou em primeiro lugar em um concurso público para fiscal do Conselho de Medicina Veterinária, que controla o exercício da profissão, entrou na Justiça para obter o direito à vaga depois que o segundo colocado foi chamado antes dele para o cargo. O caso chamou atenção no interior de São Paulo. A informação foi nesta segunda-feira (17) publicada no portal G1.
De acordo com informações do portal, no edital do concurso nada dizia que ele não poderia participar. Ao contrário, até havia vagas reservadas para deficientes. Decidido a superar mais este obstáculo, João Paulo Fernandes Buosi agora busca ajuda da Justiça.
O médico veterinário, funcionário da prefeitura de Jales, a 600 quilômetros de São Paulo, que já trabalhou em função semelhante no Paraná, acompanhou passo a passo a publicação dos convocados. Para surpresa do candidato, o segundo colocado foi chamado antes dele. “Tem que falar para outras pessoas que você é capaz. Isso é muito frustrante”, reclama o veterinário.
De acordo com informações do portal, no edital do concurso nada dizia que ele não poderia participar. Ao contrário, até havia vagas reservadas para deficientes. Decidido a superar mais este obstáculo, João Paulo Fernandes Buosi agora busca ajuda da Justiça.
O médico veterinário, funcionário da prefeitura de Jales, a 600 quilômetros de São Paulo, que já trabalhou em função semelhante no Paraná, acompanhou passo a passo a publicação dos convocados. Para surpresa do candidato, o segundo colocado foi chamado antes dele. “Tem que falar para outras pessoas que você é capaz. Isso é muito frustrante”, reclama o veterinário.
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