Médicos que faltam o plantão, que não examinam os pacientes, que não escrevem receitas de forma legível. O novo Código de Ética Médica, que entrou em vigor esta semana, tenta acabar com antigas práticas e pretende punir com mais rigor quem desrespeitar as normas.
Ir de encontro ao que diz o código além de penalizar os pacientes, pode acarretar em sérias consequências para a classe médica que estará sujeita à advertência, censura pública, suspensão do exercício da profissão por 30 dias e até cassação do direito de exercer a profissão. Para o presidente do Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Norte (CRM-RN), Luis Eduardo Barbalho, o principal avanço do novo cógido é o aumento da autonomia dos pacientes.
O paciente agora tem o direito de escolher como quer seguir o tratamento, desde que os procedimentos sejam reconhecidos cientificamente. De acordo com o novo código, o médico também não pode abandonar o tratamento antes de concluir. No máximo, pode renunciar o atendimento desde que comunique a decisão com antecedência.
Ir de encontro ao que diz o código além de penalizar os pacientes, pode acarretar em sérias consequências para a classe médica que estará sujeita à advertência, censura pública, suspensão do exercício da profissão por 30 dias e até cassação do direito de exercer a profissão. Para o presidente do Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Norte (CRM-RN), Luis Eduardo Barbalho, o principal avanço do novo cógido é o aumento da autonomia dos pacientes.
O paciente agora tem o direito de escolher como quer seguir o tratamento, desde que os procedimentos sejam reconhecidos cientificamente. De acordo com o novo código, o médico também não pode abandonar o tratamento antes de concluir. No máximo, pode renunciar o atendimento desde que comunique a decisão com antecedência.
Nenhum comentário:
Postar um comentário