Homens do Corpo de Bombeiros, da Defesa Civil e da Força Nacional de Segurança prosseguem os trabalhos de resgate no morro do Bumba, em Niterói (RJ), onde, na noite de quarta-feira, um grande deslizamento de terra soterrou dezenas de casas. Até agora, foram resgatados 17 corpos. Durante a madrugada não foram encontradas novas vítimas. Os Bombeiros estimam que 200 pessoas possam estar soterradas.
Segundo a concessionária de energia elétrica Ampla, na área devastada, de cerca de 600 m, existiam 94 residências cadastradas para receber eletricidade, o que permite estimar um número de mortos que pode passar de 300. Além disso, foram atingidas uma creche, uma igreja e uma pizzaria, segundo o secretário de Saúde e Defesa Civil do Estado, Sérgio Côrtes, que acompanhou o trabalho de resgate na manhã de quinta-feira.
O prefeito de Niterói, Jorge Roberto Silveira, disse que sabia que a comunidade do morro do Bumba tinha sido construída sobre um antigo lixão, mas não imaginava que representasse qualquer risco. Silveira afirmou que, se soubesse da gravidade da situação, teria providenciado o reassentamento dos moradores.
Estragos e mortesA chuva que castiga o Rio de Janeiro desde segunda-feira deixou pelo menos 180 mortos, alagou ruas, causou deslizamentos e destruição no Estado. Segundo o Instituto de Geotécnica do Município do Rio (Geo-Rio), desde o início do mês foi registrado índice pluviométrico entre 200 mm e 400 mm (dependendo da localidade). É o maior índice de chuvas na cidade desde que começou a medição, há mais de 40 anos. A média prevista para o mês de abril é de 91 mm.
Segundo a concessionária de energia elétrica Ampla, na área devastada, de cerca de 600 m, existiam 94 residências cadastradas para receber eletricidade, o que permite estimar um número de mortos que pode passar de 300. Além disso, foram atingidas uma creche, uma igreja e uma pizzaria, segundo o secretário de Saúde e Defesa Civil do Estado, Sérgio Côrtes, que acompanhou o trabalho de resgate na manhã de quinta-feira.
O prefeito de Niterói, Jorge Roberto Silveira, disse que sabia que a comunidade do morro do Bumba tinha sido construída sobre um antigo lixão, mas não imaginava que representasse qualquer risco. Silveira afirmou que, se soubesse da gravidade da situação, teria providenciado o reassentamento dos moradores.
Estragos e mortesA chuva que castiga o Rio de Janeiro desde segunda-feira deixou pelo menos 180 mortos, alagou ruas, causou deslizamentos e destruição no Estado. Segundo o Instituto de Geotécnica do Município do Rio (Geo-Rio), desde o início do mês foi registrado índice pluviométrico entre 200 mm e 400 mm (dependendo da localidade). É o maior índice de chuvas na cidade desde que começou a medição, há mais de 40 anos. A média prevista para o mês de abril é de 91 mm.
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