igreja de martins rn
Apesar da nova lei criada no município de Martins, que proíbe qualquer evento durante o Carnaval - sob risco de multa de R$ 20 mil -, a prefeitura realizará sua programação. “Martins vai ter um Carnaval melhor do que no ano passado”, disse a prefeita Mazé (DEM).
Na opinião do presidente da Fundação Maria Fernandes, que também promove festas durante o reinado do Momo, Francisco Martins, a lei do “Carnaval do Silêncio” é meramente política e foi alçada em discurso religioso, sem muitos fundamentos.
“Queremos evitar as festas nos horários dos cultos católicos ou evangélicos”, disse a prefeita. “Não há nada inconstitucional nisso”, justificou.
Francisco Martins é evangélico e discorda, até porque seu evento seria realizado a seis quilômetros do centro da cidade, no povoado Lagoa Nova. “Programamos apenas seis horas de festa. Três com a banda Forrozão Arretado no povoado e as outras três com a banda Sol Mix, de Martins, na praça pública”.
Francisco trabalha também em São Paulo e Brasília com eventos e disse que irá entrar com ação judicial contra a prefeitura, para evitar maiores prejuízos com as contratações das bandas.
A única explicação encontrada por ele é que em 2009 a programação oficial da cidade não teve sucesso. “As pessoas saíram e foram para o nosso (evento)”, comenta.
Além disso, ele diz que a fundação à qual preside faz mais pela cidade que o governo local, com o apoio do Governo Federal e doações.
“Nós temos transporte cidadão, com quatro ambulâncias; ela [a prefeita] só tem uma. Realizamos cursos profissionalizantes, distribuímos sopão, estamos cadastrando 200 famílias para casas populares”, enumera Martins, que também tem outro desafeto com Mazé; seu pai, o vereador de oposição Chicão (PSC), que coleciona oito mandatos.
Na opinião do presidente da Fundação Maria Fernandes, que também promove festas durante o reinado do Momo, Francisco Martins, a lei do “Carnaval do Silêncio” é meramente política e foi alçada em discurso religioso, sem muitos fundamentos.
“Queremos evitar as festas nos horários dos cultos católicos ou evangélicos”, disse a prefeita. “Não há nada inconstitucional nisso”, justificou.
Francisco Martins é evangélico e discorda, até porque seu evento seria realizado a seis quilômetros do centro da cidade, no povoado Lagoa Nova. “Programamos apenas seis horas de festa. Três com a banda Forrozão Arretado no povoado e as outras três com a banda Sol Mix, de Martins, na praça pública”.
Francisco trabalha também em São Paulo e Brasília com eventos e disse que irá entrar com ação judicial contra a prefeitura, para evitar maiores prejuízos com as contratações das bandas.
A única explicação encontrada por ele é que em 2009 a programação oficial da cidade não teve sucesso. “As pessoas saíram e foram para o nosso (evento)”, comenta.
Além disso, ele diz que a fundação à qual preside faz mais pela cidade que o governo local, com o apoio do Governo Federal e doações.
“Nós temos transporte cidadão, com quatro ambulâncias; ela [a prefeita] só tem uma. Realizamos cursos profissionalizantes, distribuímos sopão, estamos cadastrando 200 famílias para casas populares”, enumera Martins, que também tem outro desafeto com Mazé; seu pai, o vereador de oposição Chicão (PSC), que coleciona oito mandatos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário