Equipes de resgate buscavam nesta segunda-feira sobreviventes em zonas rurais de difícil acesso na América Central, onde a tempestade tropical Agatha causou fortes chuvas no fim de semana, transbordando rios e provocando deslizamentos de terra que deixaram ao menos 113 mortos.
Na Guatemala, país mais afetado com ao menos 92 mortos, 54 desaparecidos e mais de 80.000 desabrigados, socorristas batalhavam em um terreno difícil, além da falta de ferramentas e máquinas para recuperar corpos, enterrados também entre pedras e troncos.
"Temos somente o convencional como pás, picareta, porque não contamos com um maquinário para poder fazer as escavações", disse à Reuters Mario Cruz, dos Bombeiros Voluntários, um dos principais corpos de resgate do país.
Em Honduras morreram 12 pessoas --a maioria arrastada por correntes de rios--, enquanto El Salvador registrava 9 mortos e mais de 10.000 desabrigados.
"Estamos trabalhando sem descansar desde que começou a emergência (noite de sexta-feira), mas o principal obstáculo é chegar às aldeias porque os caminhos estão partidos", completou Cruz.
Na Guatemala, país mais afetado com ao menos 92 mortos, 54 desaparecidos e mais de 80.000 desabrigados, socorristas batalhavam em um terreno difícil, além da falta de ferramentas e máquinas para recuperar corpos, enterrados também entre pedras e troncos.
"Temos somente o convencional como pás, picareta, porque não contamos com um maquinário para poder fazer as escavações", disse à Reuters Mario Cruz, dos Bombeiros Voluntários, um dos principais corpos de resgate do país.
Em Honduras morreram 12 pessoas --a maioria arrastada por correntes de rios--, enquanto El Salvador registrava 9 mortos e mais de 10.000 desabrigados.
"Estamos trabalhando sem descansar desde que começou a emergência (noite de sexta-feira), mas o principal obstáculo é chegar às aldeias porque os caminhos estão partidos", completou Cruz.
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